Enquanto setores da imprensa militante e ativistas de extrema-esquerda tentam rotular a atuação das forças de segurança como “letal”, os números mostram outro cenário — o de uma polícia que atua para proteger cidadãos de bem e impedir que o crime domine os morros e bairros de Florianópolis.

Nas últimas semanas, uma série de reportagens de viés progressista ganhou repercussão nacional ao apontar que Florianópolis atingiu o maior número de mortes em ações policiais da última década. Os textos, produzidos por portais alinhados à esquerda, tentaram associar o aumento das chamadas “mortes por intervenção policial” a uma suposta “violência de Estado” sob o comando do governador Jorginho Mello (PL).
O que as matérias omitiram, porém, é o contexto: o mesmo período em que os confrontos cresceram foi também o de maior redução dos índices gerais de criminalidade em Santa Catarina. Ou seja, mais criminosos armados foram neutralizados, e menos cidadãos inocentes perderam a vida.
Sob a gestão de Jorginho Mello, a política de segurança pública catarinense se consolidou pela eficiência, disciplina operacional e firmeza na resposta contra o crime organizado. Enquanto setores da imprensa militante e ativistas de extrema-esquerda tentam rotular a atuação das forças de segurança como “letal”, os números mostram outro cenário — o de uma polícia que atua para proteger cidadãos de bem e impedir que o crime domine os morros e bairros de Florianópolis.
Segurança em alta, criminalidade em queda
Dados oficiais da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-SC) apontam que 2025 caminha para ser o ano mais seguro da última década em Santa Catarina. Houve queda expressiva nos homicídios, feminicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte — uma redução de 17% em relação a 2024, consolidando o estado entre os mais seguros do país.
Mesmo assim, veículos alinhados a grupos ideológicos insistem em distorcer as estatísticas ao destacar apenas um ponto: o aumento nas mortes por intervenção policial, classificando os casos como “violência de Estado”.
O que tais reportagens omitem é que, na esmagadora maioria das ocorrências, os mortos eram criminosos armados, com antecedentes por tráfico, roubo ou homicídio, que reagiram à presença policial.
“Não é extermínio, é defesa da sociedade”
Fontes da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) reforçam que cada operação é planejada e supervisionada, com uso proporcional da força.
“As equipes entram em áreas conflagradas, enfrentam criminosos com fuzis e granadas. Nossa missão é preservar vidas — inclusive a dos nossos policiais”, afirmou um oficial do 4º Batalhão da PM.
Ainda segundo a SSP, mais de 95% das mortes ocorreram em situações de confronto armado, muitas delas em comunidades dominadas por facções. Em várias dessas áreas, os próprios moradores pediram reforço policial devido à escalada da violência.
Recorde que reflete ação, não abuso
Florianópolis registrou 25 mortes decorrentes de confrontos em 2025 — número considerado “recorde” por grupos de esquerda, mas que, na prática, reflete a eficiência das forças de segurança na repressão ao crime.
O mesmo período também registrou aumento nas apreensões de armas, drogas e prisões de foragidos, o que reforça que a polícia atua com resultado, não com arbitrariedade.
Enquanto militantes tentam transformar criminosos em mártires, milhares de catarinenses vivem hoje com mais tranquilidade, graças à postura firme das forças de segurança e à política de valorização da tropa adotada por Jorginho Mello.
O governador tem sido categórico ao reafirmar que Santa Catarina não será refém da criminalidade.






