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Catarinenses são presas em grupo de foragidas do 8 de janeiro ao tentar entrar nos EUA

Raquel de Souza Lopes, de Joinville, e Cristiane da Silva, de Balneário Camboriú, saíram da Argentina em busca de asilo no governo Trump

Duas catarinenses, investigadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, foram presas nos Estados Unidos após ingressaram ilegalmente no país.

Segundo o portal UOL, as mulheres estavam na Argentina e seguiram para o país norte-americano para buscar asilo no governo Trump.

Natural de Joinville, Raquel de Souza Lopes, de 52 anos, foi a primeira a ingressar ilegalmente no país, no dia 12 de janeiro. A mulher foi detida no mesmo dia pela patrulha de fronteira e transferida, na véspera da posse de Trump, para o centro de detenção El Valle, em Raymondville, Texas, onde aguarda deportação.

Raquel é acusada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de depredar o Palácio do Planalto. Condenada a 17 anos de prisão, a defesa dela nega o envolvimento nos atos de vandalismo.

Cristiane da Silva, de 33 anos, de Balneário Camboriú, foi condenada a um ano de prisão por incitação aos atos golpistas. Ela entrou nos Estados Unidos em 21 de janeiro, dia seguinte à posse de Donald Trump, e foi presa no mesmo dia. A mulher aguarda a remoção no centro de detenção de El Paso, também no Texas.

Sua defesa nega envolvimento nos atos golpistas e afirma que ela estava em Brasília apenas a passeio.

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