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Corpo encontrado em vala de granja de arroz na Sanga do Marco era de homem que fugiu de clínica em Araranguá

Corpo encontrado em vala de granja de arroz na Sanga do Marco era de Odilon Januário Pereira, de 45 anos que fugiu de clínica em Araranguá

A Polícia Civil, através da DIC, a Divisão de Investigação Criminal de Araranguá, vem realizando a investigação acerca do encontro do cadáver de Odilon Januário Pereira, de 45 anos de idade, que foi encontrado boiando em valo de granja de arroz na localidade de Sanga do Marco, próximo à região central desta cidade, no dia 11 de janeiro, última sexta-feira por volta das 11h30min da manhã. A Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica estiveram no local e realizaram os atendimentos de praxe.

O Exame Cadavérico apontou que a morte da vítima deu-se há mais de três dias, e que não apresentava sinais de luta corporal, ou de defesa, também não apresentando sinais de perfuração por disparos de arma de fogo ou de arma branca. A causa da morte, atestou que se tratava de causa indeterminada.

Em diligências de investigação, a Polícia Civil conseguiu informações com familiares que a vítima era usuária contumaz de álcool, e fazia tratamento médico para esquizofrenia, porém, nem sempre tomava a medicação de forma adequada. Vivia em Turvo, mediante ajuda de vizinhos próximos, em condições bem precárias.

Ainda, no dia 03 de janeiro deste ano, ele pediu ajuda a um conhecido para nova internação acerca do vício, tendo sido removido a uma clínica de recuperação aqui em Araranguá. Na madrugada do dia 05 de janeiro por volta da 01h30min, ele fugiu da clínica, e foi localizado já morto no dia último dia 10. O tempo estimado da morte, e o encontro do cadáver é condizente, haja vista o estado adiantado de putrefação.

Diante o exposto, considerando a situação precária de saúde da vítima, e o fato de não ter sido encontrado nenhum sinal de violência em seu corpo, ao que tudo indica, a vítima, após evadir-se da clínica, acabou entrando no valo, onde se afogou, indo a óbito. É comum o corpo de pessoa afogada imergir num primeiro momento, e emergir depois de alguns dias.

Finalmente, eventual crime contra a vida está descartado pelo trabalho de investigação realizado pela Polícia Civil, segundo adiantou o delegado, Luiz Otávio Pohlmann, que coordena a Divisão de Investigação Criminal de Araranguá.

Via Rádio Araranguá

 

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