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Criciúma registra dois casos de violência sexual infantil por dia

Criciúma registra dois casos de violência sexual infantil por dia

 

Dado é do conselho tutelar, que realiza blitz educativa para conscientização sobre o tema na Avenida Centenário

 

O Conselho Tutelar de Criciúma está preocupado com a violência sexual contra crianças e adolescentes. Segundo o órgão, em média, são dois abusos registrados por dia no município, dado que aumenta o alerta para o problema e une a PM (Polícia Militar) e o MP (Ministério Público) em torno da causa.

 

Esses dois órgãos participam, nesta quinta-feira (15), em conjunto com o Conselho Tutelar, de uma blitz educativa na Avenida Centenário, próximo ao terminal central. A conselheira tutelar, Fabiana Bertier, que faz parte do comitê gestor municipal da rede de proteção à criança e adolescente vítima ou testemunha de violência, explica a ação.

 

“Hoje é o Dia D nacional no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. A Polícia Militar vai estar conosco nesta ação, aonde vamos carro a carro para conversar com as pessoas para fazer a prevenção e dar dicas de alguns sinais que as crianças e adolescentes possam dar em casos de estarem sofrendo algum tipo de violência sexual”, afirma.

 

Dado alarmante de violência sexual em Criciúma

 

A média de casos registrados pelo Conselho Tutelar em Criciúma não revela a totalidade do problema, já que trata somente de casos reportados ao órgão. Até por isso, a ação de hoje acontece para chamar a atenção da sociedade sobre o tema.

 

“No município de Criciúma, nós temos, em média, dois casos de abuso sexual por dia. Isso que é de conhecimento do Conselho Tutelar, que passa pela delegacia, pelo hospital e por meio das escolas. Com certeza, temos mais casos de violência, por ter outros que não são registrados e que desconhecemos”, argumenta Fabiana.

 

Em Criciúma, o protocolo determina que crianças e adolescentes vítimas de violência sexual sejam encaminhadas direto para o hospital em casos denunciados em menos de 72 horas após o crime.

 

“Tem que ter a avaliação de um médico e tomar as profilaxias. Depois das 72 horas, ela vai para a rede de atendimento com psicólogo e, se necessitar, psiquiatra. Também é oferecido todo o apoio à família da criança que sofreu essa violência sexual”, afirma.

 

Via ND+

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