De boate fechada a dívida milionária: por que bens de Romário vão a leilão no Rio de Janeiro
Bens de Romário, avaliados em R$ 10,8 milhões, vão a leilão no Rio de Janeiro em disputa judicial que já dura mais de 20 anos
Ao menos cinco bens de Romário, avaliados em R$ 10,8 milhões, vão a leilão e terão lances iniciais no próximo dia 23.
A Justiça do Rio de Janeiro autorizou o leilão de uma mansão, na Barra da Tijuca, uma lancha e três carros atribuídos ao senador e ex-jogador de futebol, na tentativa de quitar uma dívida cobrada há mais de 20 anos.
O valor corresponde acerca da metade do que é exigido judicialmente do senador, em decorrência da rescisão de contrato com uma empresa que prestava serviços em uma boate na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, que pertencia ao então jogador.
A cobrança começou em 2001, após o fechamento do Café do Gol, empreendimento do qual Romário era sócio.
Na última estimativa apresentada pelos advogados da empresa credora à 4ª Vara Cível da Barra da Tijuca, a dívida alcança R$ 24,3 milhões. Parte desses bens de Romário chegou a ser levada a leilão em 2021, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a medida à época






