A defesa do Dr. Wagner Takano, médico responsável pela declaração de óbito de Kiara, afirmou que ele prestou atendimento à bebê apenas uma vez, não informando que a morte ocorreu por afogamento ou asfixia. A defesa destacou que todos os procedimentos médicos e protocolos foram seguidos rigorosamente e que a causa e horário da morte serão esclarecidos por laudo pericial do Instituto Geral de Perícias. O compromisso do médico com a ética e a transparência foi reafirmado, e a defesa se colocou à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.
Kiara, uma bebê de 8 meses, foi inicialmente declarada morta em Correia Pinto, Santa Catarina, mas durante o velório, um farmacêutico detectou sinais de vida usando um oxímetro infantil. Após ser novamente levada ao hospital, exames preliminares sugeriram sinais vitais, mas um eletrocardiograma confirmou a ausência de atividade elétrica no coração. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público devido a suspeitas de negligência no atendimento médico.