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Mãe entrou em ‘estado de choque’ ao chegar na creche e ver o rosto de seu filho. 

O caso ganhou repercussão estadual, a equipe do linha verdade conversou com a advogada do caso Dra Lari Apolinário, que fez o seguinte relato dos fatos.

 

“Na quinta-feira, eles deixaram Guto na escola pela manhã; ele estuda em período integral. À tarde, por volta das 15h, a secretaria da escola ligou pedindo que fossem buscá-lo. Como estava em atendimento no trabalho, ela solicitou falar com a direção para entender a urgência da situação. A diretora preferiu não discutir o assunto por telefone e informou que Augusto havia sofrido algumas mordidas no rosto. Inicialmente, os pais não se alarmaram, pois, apesar de Augusto nunca ter sido mordido, sabiam que tais incidentes são frequentes em escolas.

 

No entanto, a situação era grave. Quando chegou para buscar o menino, viu que até mesmo as funcionárias do CEI, que deveriam estar preparadas para lidar com esses casos, estavam chorando e visivelmente abaladas. O estado do rosto de Augusto era assustador. Foi informado que a professora havia saído para entregar outro aluno aos pais e, ao voltar, encontrou Augusto chorando e com várias mordidas no rosto. Até agora, ela não tem certeza do que realmente aconteceu, pois os ferimentos no rosto de Augusto não parecem ser consistentes com um ataque rápido de outra criança; parece que as crianças ficaram sozinhas por muito mais tempo do que foi relatado.

 

Outro detalhe preocupante é que as mordidas ocorreram por volta das 12:45, mas a mãe só foi notificada duas horas depois do incidente, sem explicação para o atraso. É evidente a falta de preparo dos profissionais de educação desse CEI para lidar com tais situações. Além disso, o que mais causou espanto e indignação é que esse incidente não é isolado; outras mães relataram situações similares, indicando que é um problema mais comum do que deveria ser.

 

Um Boletim de Ocorrência foi registrado, especialmente devido à gravidade das lesões em uma criança que ainda não fala e, portanto, não pode explicar o que realmente aconteceu. Os pais também procuraram a AFASC, que se comprometeu a investigar os fatos e esclarecer os acontecimentos. Ainda não tiveram nenhum retorno oficial da AFASC.”

Nesta segunda-feira, 22 a advogada vai conversar com nossa equipe e conceder uma entrevista com mais detalhes sobre o caso.

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