A Polícia Civil de Santos investiga o que teria provocado o incêndio em uma base usada pela Guarda Civil Municipal e pelo Samu, na noite dessa quinta-feira (14/3). Uma das hipóteses é que um curto circuito tenha dado início às chamas, mas uma ação orquestrada do Primeiro Comando da Capital (PCC) não está descartada.
De acordo com a Prefeitura de Santos, imagens das câmeras de segurança serão disponibilizadas à polícia para identificar eventuais responsáveis.
A gestão municipal afirma que o incêndio destruiu a maior parte da estrutura da edificação, além de documentos e alguns pertences de servidores. Um quadriciclo da Secretaria do Meio Ambiente também foi danificado. Os prejuízos ainda são calculados.
Segundo a prefeitura, no momento em que começaram as chamas, as equipes não estavam na base. Após o incêndio, elas foram deslocadas para outras unidades, e o atendimento à população não sofreu prejuízos. Após a perícia da Polícia Científica, será feita a limpeza do espaço.
Na noite de segunda-feira (11/3), ônibus foram incendiados na zona noroeste da cidade após a morte de Cristiano Lopes da Costa, o Meia Folha, apontado como um dos líderes da facção no Guarujá. A Prefeitura de Santos chegou a suspender o funcionamento da frota em alguns bairros.